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Mostrando postagens de setembro, 2009

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A maquina da vida

Passamos toda vida fazendo, ouvindo, vendo, sendo o que o mundo nos impõe.   Ao chegarmos ao mundo às coisas já estão lá. Com seus conceitos já formados - Isso é uma mesa, aquilo uma cadeira – Pegamos o bonde da vida andando. Cumprimos religiosamente certos paradigmas da sociedade, cultuamos símbolos sem questionar sua existência real, incorporamos ídolos, ícones produtos do mundo de aparência. Adotamos como o belo, pigmentação cutânea branca, íris levemente azulada e pelos dourados como sol, convenientemente imposto pelas mentes manipuladoras. Tudo que somos hoje, já veio pronto. Nossos gostos são induzidos por fatores externos, tão sutis, tão subliminares que apenas nosso subconsciente capta. Somos escravos do tempo, concordamos em seguir uma rotina, incansável, somos como sísifo rolando a pedra da vida, peças substituíveis, parte da engrenagem da vida e o tempo o combustível da máquina e este passa com velocidade imperceptível. Também devemos nos preocupar com o futuro do mundo,

A natureza...

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O tempo está passando mais rápido?

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12/abr/2004] Ressonância de Schumann: Quando o holismo se tornou reducionista 1. Ressonâncias de Boff Recebi há alguns dias um texto de Leonardo Boff a respeito de uma tal de Ressonância de Schumann. O texto fora publicado originalmente no Jornal do Brasil, em 05/mar/2004. Confesso que até então nunca havia ouvido nada sobre esta tal ressonância, mas Boff a apresentava como uma daquelas panacéias magníficas capaz de explicar os mais variados fenômenos naturais e sociais. O suficiente para despertar a minha curiosidade. Em seu parágrafo mais contundente, Boff afirma: "Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90 a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior ativida

Campanha Publicitária Alemã

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   Terá sido uma gafe a campanha pulicitária da Alemanha? Berlim, 8 set (EFE).- A ONG alemã Deutsche Aids Hilfe (DAH) - Ajuda Alemã contra a Aids - exigiu hoje a suspensão da campanha de prevenção contra a doença que outra entidade humanitária, a Regenbogen, lançará utilizando imagens dos ditadores Adolf Hitler, Josef Stalin e Saddam Hussein.    Com o lema "A aids é uma assassina em massa", a campanha procura alertar sobre o perigo da síndrome da imunodeficiência adquirida (aids).   Carsten Schatz, integrante da direção da DAH, considera esta é uma das "piores campanhas" de prevenção contra a doença já realizadas, porque compara os infectados pela doença com assassinos em massa.    Na opinião da ativista, as "repugnantes" imagens, nas quais um dublê de Hitler pratica sexo com uma jovem, ofendem todas as vítimas do nacional-socialismo e prejudicam a prevenção contra a aids. Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/08092009/40/mundo-imagem-hitler-campanha-aids

O absurdo(sentido) da vida

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   Outro dia tive uma epifania, logo após a aula do Eliezer professor de Antropologia Filosófica da Universidade Católica de Pelotas. Ele levantou algumas questões pertinentes sobre a vida e seu sentido, ou melhor o absurdo da vida. Nesta aula ele citou o Mito de Sísifo de Albert Camus (muito interessante).    Logo, para muitos de meus colegas pode até não fazer sintido, mas pra mim foi muito interessante, porque eu já vinha "filosofando" sobre o assunto  . Em casa comecei fazer perguntas para meu subconsciente, a cerca da morte. A morte em sua essência, sem misticismo, religião ou fantasias. O que teria depois da morte? Como é morrer?    Confesso que foi um sentimento forte, me senti desolado. Cheguei a conclusão que estamos aqui por milagre essa idéia de vida certamente não existe em lugar nenhum, não existe nada após a morte. Penso que devemos viver a vida intensamente, sem raiva, rancor, luxúria, ambição ou ambição desenfreada. Pra mim essa reflexão me levou para um ente