Dinho Real

Um homem rico no leito de morte, enfrenta as 5 fases do luto.   A Primeira, a negação, afinal como um homem rico poderia simplesmente morrer de uma doença rara?  Ele não aceitava.... Tanto que avançou rapidaente para a segunda fase, a raiva. Tomado pela cólera, o homem blasfema e se volta contra o criador. Deus está morto! Só pode....  Por que eu DEUS? O senhor está me punindo? Logo eu o seu servo mais fiel !?!? O Homem, agora se encontra na terceira fase, a barganha ou negociação. Ele pede um "dedo de prosa" com Deus. O homem que sempre foi influente em sua comunidade, convencia pela palavra, ganhava o pão com o que saia da sua boca. O homem que sempre foi bom na retórica, no discurso persuasivo, mestre da enganação, ele tinha a oportunidade de ser ouvido por Deus e negociar mais tempo de vida. - Deus!? Começa o homem, preciso de mais tempo, ainda não fiz tudo que podia e tão pouco o que queria. Prometo doar grande parte do meu dinheiro. Dinheiro este que peguei emprestado p

Texto e Foto : Anderson Rodrigues Modelo : Luciano Lopes  Que mal há em acessar o conhecimento? Não posso abafar essa ânsia de querer saber das coisas... Entre as minhas mãos seguro a chave do conhecimento verdadeiro, eu pressiono entre meus dentes o fruto proibido... sinto o gosto doce da sabedoria e o amargor de tudo que ela me faz perceber. Eu quero saber mais... Essa inquietação me atormenta Mas sei que a verdade não está lá fora, mas aqui dentro...

Olá, A proposta recebida na aula de texto criativo foi a seguinte: Escolha uma foto que tenha um significado importante para você, esteja você na foto ou não. Pois, escolhi a imagem e criei o texto abaixo... Uma salgada memória. Quando crianças não pensamos no por vir, vivemos intensamente o presente, nele acordamos todos os dias e é nele que desejamos ficar pra sempre. Nesta fase conhecemos  apenas  o mal retratado nos vilões dos desenhos e o medo mais próximo que sentimos é quando a luz do quarto se apaga. Medo do escuro, porque na penumbra reside o desconhecido e a nossa imaginação gosta de nos pregar peças. No dia em que ouvi o som mais alto de toda minha vida, não senti medo, não tive tempo de experimentar tal sentimento, o zumbido  que subitamente  invadiu minha cabeça abafou os gritos do meu pai: - Vamos! Vamos! Precisamos sair daqui! Notei que Meu irmão mais novo estava chorando e seu o rosto estava branco, o branco de uma fina poeira que enfeitava sua face,

Julian Beck( Reverendo Henry Kane) Poltergeist II Essa é a música cantada pelo Reverendo Henry Kane no Filme Poltergeist II. É de arrepiar a interpretação dessa canção no filme. Deus esta lá em seu templo... pra pensar só em silêncio. E em paz nos reunimos, para ele adorar..  Ele esta presente aqui...  se seu nome alguém chamar...  Com ardor no coração nossos passos a guiar...

Toda vez que passo por essa rua..  Vejo ele ali sentado, bem quieto...  Como se não tivesse mais folego. Ele quer que o tempo passe e que os dias sejam mais longos... O problema e que eu sempre trago a noite comigo e a entrego. Quantas historias ainda vivas na sua memoria ...  Essa e a pólvora que mantem acesa a chama de sua vida.... Suas memórias que mantém a máquina funcionando....

Faz parte da sua natureza. Seu olhar vazio, seres sem alma, sacos de ossos, são seres errantes, azar de quem atravessar seu caminho pois terá a morte certa.  Esses desalmados não tem recuperação, lotam as prisões como se as grades fossem mudar sua genética e reintegra-los "curados" para a sociedade. Pra isso não existe cura, para o mal o não, não mesmo. Tem olhos, mas não veem; tem ouvidos, mas não ouvem. Movidos pelo mal eles andam sobre a terra. Praticar o mal faz parte da sua natureza. Seu olhar vazio, seres sem alma, sacos de ossos, são seres errantes, azar de quem atravessar seu caminho pois terá a morte certa. Esses desalmados não tem recuperação, lotam as prisões como se as grades fossem mudar sua genética e reintegra-los "curados" para a sociedade.  Pra isso não existe cura, para o mal não existe antidoto.  Seres medonhos que matam, estupram, sequestram. Meros sacos de ossos que trazem consigo, em sua genética, em seu cérebro débil desde cedo,